Fotos de Sissies e Dommes Aleatórias

Umas Fotinhas para todos =^.^=

Espero que Gostem

Bjinhos =**

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Conto Erótico – A primeira Vez – Fonte: KarineCD

Boa Noite =^.^=

trago a todos mais um conto que achei na internet, e novamente espero que agrade a todos

Bjinhos =**

A Primeira Vez

Na época eu deveria ter uns 19 anos mas aparentava uns 15-16 anos, sempre tive problemas em dirigir e de entrar em boates para maiores de 18 anos, vivia mostrando minha identidade para os policiais. Bem, eu estava fazendo cursinho e morava com meus irmãos e eles já formados e trabalhando nunca paravam em casa, um dos meus irmãos já era praticamente casado, raramente passava em casa. O outro vivia viajando então eu ficava sozinha em casa a maior parte do tempo. Através da internet, que ainda era novidade na época, eu ficava horas na net nos chats do UOL, sempre com nomes femininos conversando com vários homens. Nessas horas eu me montava e me sentia uma verdadeira garota. Conheci então um homem com nome de Jorge, era representante comercial e sempre viajava pra minha cidade. Acabamos ficando muito amigos, conversávamos diariamente e eu sempre como Karine. Ficamos seduzidos um pelo outro e ele insistia em me conhecer. Já não suportando a pressão e o fato de mentir para ele dizendo que eu era uma garota, resolvi contar a verdade, falei das minhas fantasias e que eu era Crossdresser já imaginando perder aquele amigo virtual mas para minha surpresa ele disse que adorou a minha sinceridade e continuamos nos encontrando virtualmente. Ele sempre me perguntava se eu estava montada, quais minhas roupas e meus desejos. Com o tempo nos tornamos íntimos e começamos a namorar virtualmente. Ele me enviou fotos suas pois a empresa em que ele trabalhava possuía algumas câmeras digitais, muito raras e caras na época, pena que na época não havia webcam nem câmeras digitais populares como hoje mas ele ficava me imaginando e nossas conversas sempre acabavam em transas virtuais. Eu estava hipnotizada e vivia fantasiando um homem real comigo até que de repente um e-mail surgiu na minha caixa de mensagens.
Era do Jorge e dizia: Estou na sua cidade hospedado no Hotel Galli, venha me ver pra nos conhecermos. Tremi toda, meu coração batia rápido e fiquei sem reação. O que fazer agora?Apesar dos meus desejos eu não estava preparada pra me encontrar com ninguém, tudo era virtual e imaginário mas de repente surgiu a oportunidade de realizar meus desejos mais íntimos. Li e reli o e-mail várias vezes e resolvi que não era hora e escrevi um e-mail com uma desculpa de um compromisso inadiável e dispensei o encontro. Depois de enviado fiquei me remoendo por ter perdido a oportunidade e fui para o colégio. Nem consegui prestar atenção na aula e quando cheguei em casa fui verificar meus e-mails como sempre e o Jorge tinha escrito: querida Karine, entendo os seus motivos pra não me encontrar mas não se preocupe pois só quero te ver e conversar um pouco com você, não farei nada para magoá-la, confie em mim. Estarei aqui até amanhã de manhã, venha me ver mesmo que para um rápido café... P.S.: avisei o recepcionista que receberei uma encomenda de um jovem e caso ele apareça era pra conduzir ao meu encontro, traga algum envelope ok? Beijos!!!Eu estava mais confortável agora, me sentia mal por magoar aquele homem maravilhoso mas ele sempre simpático sabia como conduzir uma mulher..rsss... fiquei pensando um pouco e fui dormir decidida a encontrar com o Jorge na outra manhã. Acordei cedo, tomei um banho e fui ao encontro do Jorge, cada vez que chegava mais perto do hotel, meu coração parecia sair pela boca, minhas pernas tremiam mas eu estava decidida. Bem, me dirigi a recepção com um envelope na mão e logo fui encaminhada a sala do café. O recepcionista me indicou a mesa que Jorge estava. Ele me recebeu com um belo sorriso, era mais lindo que eu imaginava, demonstrava confiança,falava bem e me convidou a sentar. Entreguei o envelope a ele, ele me agradeceu e começamos a conversar.
Ele me elogiou dizendo que eu aparentava bem mais nova que a idade verdadeira e também meu porte físico tipo mignon, dizia que era do jeito que ele imaginava. Conversamos por no máximo 30 minutos pois ele já estava de saída, pediu pra eu acompanhá-lo até a garagem pois tinha um presente pra mim. Me entregou uma caixa e um cartão e nos despedimos e combinamos de nos encontrar na net outro dia. Fiquei pensando o que poderia ter naquela caixa e fui pra casa. O cartão dizia: “Quero que você seja uma linda menina!!!!” Ao abrir a caixa encontrei uma mini-saia, blusinhas, dois conjuntos de lingerie lindos e uma sandália de salto mais um kit de maquiagem. Nossa, fiquei fascinada e logo fui me despir pra experimentar meus presentes. Adorei todos, todos do meu número, caíram como uma luva. Me esbaldei em frente ao espelho desfilando solitária. Outro dia nos encontramos na net e agradeci os presentes, ele me perguntou se tinham ficado bem em mim e eu respondi que sim, que estavam ótimos. Ele disse que adoraria me ver usando os presentes qualquer dia e respondi que me montaria com ele com muito prazer. Na outra semana ele me envia um e-mail que dizia: estou em sua cidade e ficarei até amanhã, adoraria ver você montada!!! Traga suas roupas e monte-se aqui no hotel... fiquei com medo mas eu queria me mostrar montada pra ele e fui pra lá. Coloquei as roupas na minha mochila do colégio e fui para o banho. Me lavei e aproveitei pra aparar os pelinhos da virilha, eu sempre deixava bem desenhada mas resolvi dar um retoque e deixar só um triangulo bem pequeno. Passei um hidratante perfumado por todo o corpo e fui ao encontro do meu amado. Como da outra vez o recepcionista me orientou a ir ao apartamento do Sr. Jorge e fui lá. Bati na porta e ele me esperava com uma garrafa de vinho. Conversamos alguns minutos e pedi licença pra me montar. Não sei quanto demorei, se foi uma ou duas horas mas sabe como é uma mulher se aprontando não é...rssss.... Quando voltei toda montada com maquiagem e tudo mais o Jorge se surpreendeu, me elogiou e ficou me olhando por todos os ângulos. Ficamos conversando e logo senti suas mãos em minhas coxas. Minhas pernas tremiam enquanto eu pensava: “Será que vai ser hoje? Ai, e se doer, nossa, mas to com tanto desejo”. Deixei ele me apalpar um pouco e me levantei deixando ele sentado. Comecei a simular um streap-tease e ele estava de queixo caído. Fiquei rebolando na frente dele e ele me puxou ao seu encontro e senti sua vara dura na minha bunda, fiquei rebolando naquela delícia enquanto suas mãos percorriam meu corpo e sua boca dava beijos em meu pescoço. Eu estava totalmente dominada e logo estávamos nos beijando. Fiquei só de lingerie e com as sandálias provocando ele que já tirava seu mastro pra fora da calça e se masturbava. Caí de boca e comecei a chupar como nos velhos tempos na época da auto elétrica mas tinha certeza que aquela noite seria diferente. Logo ele me posicionou de bruços e começou a beijar a minha bundinha, afastou a minha calcinha e com o dedo lubrificado começou a me penetrar. Nossa, eu estava no céu, ele sabia muito bem como me deixar louca. Foi me acostumando com seus dedos até que ele se posicionou atrás de mim e senti a cabeça do seu pau quente na minha portinha dos fundos. Com muita experiência e paciência ele foi colocando em minha gruta e eu sentia sendo aberta. Até a cabecinha entrar doeu mas logo foi ficando gostoso e fui sentindo cada centímetro me rasgando. Quando senti o seu saco bater na minha bunda gritei gostoso, ele puxou minha cintura com o pau todo dentro de mim e me posicionou de quatro. Nossa, como foi delicioso, ele bombava devagar no começo e logo eu estava empurrando minha bunda ao encontro daquele pau delicioso. Ficamos transando como loucos até gozarmos satisfeitos. Não queria que aquela noite acabasse e dei pra ele até não agüentar mais. Já de madrugada depois de um cochilo voltei pra minha vida de sapo e a magia acabou mas mesmo assim ele me beijou na boca e apertou minha bunda me chamando de gostosa e que logo voltaria pra me comer novamente. Foram vários meses de transas, nos encontrávamos de 2 a 3 vezes ao mês mas o destino acabou nos separando. Acabei passando em um vestibular fora e o Jorge fora transferido para o Chile e aí ficou difícil nos relacionar mas sempre que penso em minha primeira vez é do Jorge que me recordo.

Fonte:
Karine CD

Ajudinha a uma Colega

bom, não sei se muitos daqui eram leitores do blog “Diário de uma Sissie”

os que são devem ter percebido que o blog dela sumiu, mas fuxicando na internet eu o achei, e trago aqui o novo link do blog

 

http://diariosissie.blogspot.com

Nascidas para ser Vadias

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Muitas das sissies que visitam o blog já devem ter percebido uma coisa, Nascemos para ser vadias.

Não importa se para ser uma vadiazinha que abre as pernas para qualquer homem ou mulher, ou para servir um Homem de verdade forte e viril ou uma linda Dama Que sabe como tratar e usar uma vadiazinha(meu caso  ~^.^~)

por muitas vezes ate nossas donas(o) ficam surpresos com o que pensamostranny-slut-ass-fucking.

Não podemos culpa-los(mesmo que fizéssemos isso acabaríamos levando varadas na bunda(Não estou falando de consolos ou pênis, e sim de uma cane bem dolorida :P))

afinal, só uma vadia para entender outra, é claro, me desculpe as dommes que tem este instinto, as senhoras tem o direito de ser o que quiserem =^.^=

Não duvido que mais da metade das sissies aqui já tenham visto aquela cara de nossos donos impressionados com o que pensando, nos humilhando nos fazendo nos sentir mais vadias.

naughty-tgirl =^.^= isso acontece muito quando pedimos um consolo mais largo e mais longo(Hmmm, que delicia)

e normalmente, logo depois disso vem aquele comentário clássico “Você não tem vergonha cadela!?” e eles sempre nos pressionando, com beliscões, tapas e outras torturas ate eles ouvirem o que nos queremos tanto dizer, um “Não senhora(o)” de cabeça baixa e bem baixinho, e é claro, depois ainda se segue uns tapas e beliscões com aquele velho “Não Estou ouvindo Cadela”(Isso é delicioso =^.^=)nurse-inserts-speculum-dildo

isso é claro, quando não nos fazem dizer coisas mais humilhantes, como que nos somos vadias gulosas, e que tal tamanho não nos satisfaz e coisas do gênero.

vamos vamos ser francas, Adoramos isso

 

Depois posto mais algumas coisinhas, espero que tenham gostado

Beijinhos =^.^=

Conto Erótico – Primeiras Vezes 3: Final – Fonte: Diário de Lili

o final do conto da Lili =^.^=

beijinhos =**

 

Primeiras Vezes - Parte 3 – Final

Fomos recebidas por duas escravas. Uma delas, viria a saber mais tarde, era uma sissy como eu, mas muito mais bem produzida, com seios enormes.
– Essa minha nova escravinha era a dominadora dessa sissy aqui! – Disse ele, nos apresentando para suas escravas. Ele contou para elas tudo que havia acontecido. Elas ficaram felicíssimas de ouvir a história. Eu fiquei com medo de que isso pudesse durar mais do que uma noite.
Sempre com Patty de quatro e comigo em pé, ele nos levou para seu quarto, onde havia uma cama enorme e vários instrumentos de tortura. Ele disse para as escravas:
– Vou ensinar a Lili aqui como uma sissy deve se comportar diante de um homem. E eu quero que vocês preparem a Patty como de costume – Deu a entender que essa situação era corriqueira pra ele.
Ele me levou para a cama e mandou que eu o chupasse. Dei uma última olhada para Patty, antes de ficar de costas para ela. O olhar dela deixou bem claro que eu deveria ficar quietinha e obedecer. Coloquei de volta o pau dele na boca e fiquei fazendo o melhor que podia. Tudo que eu tinha aprendido chupando vibradores. Ele estava gostando, mas fez o possível para segurar o momento ao máximo, pois sabia que era minha primeira vez, sabia que era a maior humilhação da minha vida e queria aproveitar isso. Finalmente, depois de muito tempo, gozou na minha boca.
Patty sempre me obriga a comer meu próprio esperma, mas eu nunca tinha sentido esse jato quente direto na minha garganta. Engasguei um pouco. Ele e as outras escravas riram. Mas eu lambi tudinho e fiz o que uma boa escrava deve fazer. Ele mandou que eu ficasse chupando até que ficasse ereto de novo.
Depois de apenas alguns minutos, quando finalmente isso aconteceu, ele mandou que eu ficasse de quatro. Eu gelei. Não queria que isso acontecesse, isso já tinha ido longe de mais. Tive vontade de chorar. Ele percebeu meus olhos se enchendo e imediatamente colocou uma gag ball na minha boca.
– Não quero que você estrague tudo outra vez como você fez lá no clube – disse ele se referindo à safeword.
Comecei a me virar de costas lentamente pra ele, tentando adiar ao máximo aquilo que seria inevitável. Foi quando eu vi o que haviam feito com minha dona.
Ela estava usando um vestidinho de empregada rosa com rendinhas brancas e uma saia tão curta e rodada, que dava para ver a cinta–liga prendendo as meias brancas. Usava sapatos cor de rosa, estilo boneca, mas com saltos altíssimos, que tornavam caminhar quase impossível. Fizeram–na uma maquiagem leve e colocaram um lacinho em seu cabelo.
A intenção era clara: deixa–la frágil, de um jeito que não lembrasse em nada uma dominadora. E estava funcionando. Deu pra ver a confiança que seu olhar tinha no começo da noite deu lugar a completa subserviência. Ela estava parada, em pé, esperando receber ordens e assistindo o que acontecia comigo.
Aquela cena até me fez esquecer por um instante o que estava acontecendo comigo. Foi quando eu percebi as duas escravas amarrando minhas mãos e pernas nas extremidades da cama. Logo depois, senti uma delas passando lubrificante em meu bumbum. Comecei a chorar. Senti as mãos dele na minha cintura e seu pau entrando no que minha dona chamava de “xoxotinha de sissy”. Estava sendo desvirginada. Deu pra ver ela sorrindo.
Ele me comia vigorosamente. E eu comecei a gostar. Afinal, fui treinada durante anos com vibradores e já era comum pra mim sentir prazer dando o bumbum. Comecei a gemer, cada vez mais forte. Ele anunciou que ia me preencher com seu gozo. Uma das escravas colocou um recipiente em baixo do meu pau, para recolher meu esperma.
Comecei a tremer, fiquei tonta. Ele me segurava pelo cabelo com força, me impedindo de desabar na cama. Senti o ritmo dele ficar inconstante. E logo meu bumbum começava a ser preenchido pelo mesmo jato quente que eu sentira antes na boca.
Imediatamente comecei a gozar também. A escrava dele recolheu tudo e levou para minha dona beber.
Era impressionante. Quando tudo parecia que havia chegado ao limite, ele conseguia pensar numa forma de humilhá–la mais ainda: beber o gozo de uma sissy, sua própria escrava, dado na boca dela por outra sissy. Ela obedeceu, mas demonstrou – com sua hesitação e sua careta – como estava sendo doloroso e humilhante o castigo.
Ele deixou o quarto. A outra escrava me levou ao banheiro, onde me ajudou a me recompor, retocando minha maquiagem e devolvendo minha calcinha com um protetor, para receber o gozo que escorria de dentro de mim.
Voltei para o quarto e vi minha dona presa a um cavalete igual ao que eu estava presa no clube. Mas seus pés e seus quadris também estavam presos. Ela estava de quatro, absolutamente imóvel do pescoço para baixo, totalmente a mercê dele. As escravas me prenderam a um outro cavalete, puxando minha cabeça para cima, de modo que eu não conseguisse evitar ver o que aconteceria com minha dona.
Ele voltou e começou a passar o chicote pelo corpo dela. Ela tremia. Ele começou a bater nela. Ela agüentou calada os primeiros golpes, mas logo começou a chorar e gemer.
– Tá vendo o que acontece quando escravas passam a vida pensando que são dommes? – Disse ele – Acabam ficando destreinadas, não agüentam apanhar.
E dessa forma ele continuou, humilhando–a de todos os modos possíveis. Depois de um bom tempo assim, enfiou o pau na boca dela.
– Mostra pra sua sissy como é que se faz – disse ele. Me senti humilhada.
Ele ficou um bom tempo se aproveitando da boca da minha dona. Depois se posicionou atrás dela. Trocou o plug que ela usava por um vibrador, ligado na velocidade máxima. Ela começou a gemer. Ele começou a foder a xoxota dela, com força. Ela gozou instantaneamente!
– Fala pra mim quem você é e o que você está sentindo – ordenou.
E ela, numa demonstração máxima de subserviência, começou a gritar exatamente o que ele queria ouvir:
– Eu sou sua puta! Que gostoso, como é bom ser comida pelo meu dono! Fode minha buceta com força! Me faz gozar como uma puta!!!
E ele fez. Depois de duas gozadas proporcionadas por mim, ele conseguiria agüentar por muito tempo... e ficou quase uma hora comendo a xoxota da minha dona vigorosamente, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos.
Autorizadas com um sinal de seu dono, as duas escravas começaram a se divertir também. A escrava fêmea comia a sissy com um consolo, enquanto assistiam ao festival de sexo e humilhação que minha dona protagonizava.
Finalmente ele gozou na xoxota dela. As duas escravas correram para lamber o gozo que escorria. O rosto de Patty se contorcia por causa do vibrador ainda ligado no seu bumbum e da hipersensibilidade da sua xoxota tocada pelas línguas e lábios das escravinhas. Ele deixou o quarto.
Depois de se deliciarem com o gozo de seu dono, as escravas tiraram o vibrador e também saíram. Ficamos lá, sozinhas, exaustas, humilhadas e presas. Não trocamos uma só palavra.

Fonte:
Diário da Lili

Conto Erótico – Primeiras Vezes 2 – Fonte: Diário de Lili

olá, estou postando a continuação do conto tirado do blog “Diário de Lili” =^.^=

 

Primeiras Vezes - Parte 2

Fomos recebidas por duas escravas. Uma delas, viria a saber mais tarde, era uma sissy como eu, mas muito mais bem produzida, com seios enormes.
– Essa minha nova escravinha era a dominadora dessa sissy aqui! – Disse ele, nos apresentando para suas escravas. Ele contou para elas tudo que havia acontecido. Elas ficaram felicíssimas de ouvir a história. Eu fiquei com medo de que isso pudesse durar mais do que uma noite.
Sempre com Patty de quatro e comigo em pé, ele nos levou para seu quarto, onde havia uma cama enorme e vários instrumentos de tortura. Ele disse para as escravas:
– Vou ensinar a Lili aqui como uma sissy deve se comportar diante de um homem. E eu quero que vocês preparem a Patty como de costume – Deu a entender que essa situação era corriqueira pra ele.
Ele me levou para a cama e mandou que eu o chupasse. Dei uma última olhada para Patty, antes de ficar de costas para ela. O olhar dela deixou bem claro que eu deveria ficar quietinha e obedecer. Coloquei de volta o pau dele na boca e fiquei fazendo o melhor que podia. Tudo que eu tinha aprendido chupando vibradores. Ele estava gostando, mas fez o possível para segurar o momento ao máximo, pois sabia que era minha primeira vez, sabia que era a maior humilhação da minha vida e queria aproveitar isso. Finalmente, depois de muito tempo, gozou na minha boca.
Patty sempre me obriga a comer meu próprio esperma, mas eu nunca tinha sentido esse jato quente direto na minha garganta. Engasguei um pouco. Ele e as outras escravas riram. Mas eu lambi tudinho e fiz o que uma boa escrava deve fazer. Ele mandou que eu ficasse chupando até que ficasse ereto de novo.
Depois de apenas alguns minutos, quando finalmente isso aconteceu, ele mandou que eu ficasse de quatro. Eu gelei. Não queria que isso acontecesse, isso já tinha ido longe de mais. Tive vontade de chorar. Ele percebeu meus olhos se enchendo e imediatamente colocou uma gag ball na minha boca.
– Não quero que você estrague tudo outra vez como você fez lá no clube – disse ele se referindo à safeword.
Comecei a me virar de costas lentamente pra ele, tentando adiar ao máximo aquilo que seria inevitável. Foi quando eu vi o que haviam feito com minha dona.
Ela estava usando um vestidinho de empregada rosa com rendinhas brancas e uma saia tão curta e rodada, que dava para ver a cinta–liga prendendo as meias brancas. Usava sapatos cor de rosa, estilo boneca, mas com saltos altíssimos, que tornavam caminhar quase impossível. Fizeram–na uma maquiagem leve e colocaram um lacinho em seu cabelo.
A intenção era clara: deixa–la frágil, de um jeito que não lembrasse em nada uma dominadora. E estava funcionando. Deu pra ver a confiança que seu olhar tinha no começo da noite deu lugar a completa subserviência. Ela estava parada, em pé, esperando receber ordens e assistindo o que acontecia comigo.
Aquela cena até me fez esquecer por um instante o que estava acontecendo comigo. Foi quando eu percebi as duas escravas amarrando minhas mãos e pernas nas extremidades da cama. Logo depois, senti uma delas passando lubrificante em meu bumbum. Comecei a chorar. Senti as mãos dele na minha cintura e seu pau entrando no que minha dona chamava de “xoxotinha de sissy”. Estava sendo desvirginada. Deu pra ver ela sorrindo.
Ele me comia vigorosamente. E eu comecei a gostar. Afinal, fui treinada durante anos com vibradores e já era comum pra mim sentir prazer dando o bumbum. Comecei a gemer, cada vez mais forte. Ele anunciou que ia me preencher com seu gozo. Uma das escravas colocou um recipiente em baixo do meu pau, para recolher meu esperma.
Comecei a tremer, fiquei tonta. Ele me segurava pelo cabelo com força, me impedindo de desabar na cama. Senti o ritmo dele ficar inconstante. E logo meu bumbum começava a ser preenchido pelo mesmo jato quente que eu sentira antes na boca.
Imediatamente comecei a gozar também. A escrava dele recolheu tudo e levou para minha dona beber.
Era impressionante. Quando tudo parecia que havia chegado ao limite, ele conseguia pensar numa forma de humilhá–la mais ainda: beber o gozo de uma sissy, sua própria escrava, dado na boca dela por outra sissy. Ela obedeceu, mas demonstrou – com sua hesitação e sua careta – como estava sendo doloroso e humilhante o castigo.
Ele deixou o quarto. A outra escrava me levou ao banheiro, onde me ajudou a me recompor, retocando minha maquiagem e devolvendo minha calcinha com um protetor, para receber o gozo que escorria de dentro de mim.
Voltei para o quarto e vi minha dona presa a um cavalete igual ao que eu estava presa no clube. Mas seus pés e seus quadris também estavam presos. Ela estava de quatro, absolutamente imóvel do pescoço para baixo, totalmente a mercê dele. As escravas me prenderam a um outro cavalete, puxando minha cabeça para cima, de modo que eu não conseguisse evitar ver o que aconteceria com minha dona.
Ele voltou e começou a passar o chicote pelo corpo dela. Ela tremia. Ele começou a bater nela. Ela agüentou calada os primeiros golpes, mas logo começou a chorar e gemer.
– Tá vendo o que acontece quando escravas passam a vida pensando que são dommes? – Disse ele – Acabam ficando destreinadas, não agüentam apanhar.
E dessa forma ele continuou, humilhando–a de todos os modos possíveis. Depois de um bom tempo assim, enfiou o pau na boca dela.
– Mostra pra sua sissy como é que se faz – disse ele. Me senti humilhada.
Ele ficou um bom tempo se aproveitando da boca da minha dona. Depois se posicionou atrás dela. Trocou o plug que ela usava por um vibrador, ligado na velocidade máxima. Ela começou a gemer. Ele começou a foder a xoxota dela, com força. Ela gozou instantaneamente!
– Fala pra mim quem você é e o que você está sentindo – ordenou.
E ela, numa demonstração máxima de subserviência, começou a gritar exatamente o que ele queria ouvir:
– Eu sou sua puta! Que gostoso, como é bom ser comida pelo meu dono! Fode minha buceta com força! Me faz gozar como uma puta!!!
E ele fez. Depois de duas gozadas proporcionadas por mim, ele conseguiria agüentar por muito tempo... e ficou quase uma hora comendo a xoxota da minha dona vigorosamente, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos.
Autorizadas com um sinal de seu dono, as duas escravas começaram a se divertir também. A escrava fêmea comia a sissy com um consolo, enquanto assistiam ao festival de sexo e humilhação que minha dona protagonizava.
Finalmente ele gozou na xoxota dela. As duas escravas correram para lamber o gozo que escorria. O rosto de Patty se contorcia por causa do vibrador ainda ligado no seu bumbum e da hipersensibilidade da sua xoxota tocada pelas línguas e lábios das escravinhas. Ele deixou o quarto.
Depois de se deliciarem com o gozo de seu dono, as escravas tiraram o vibrador e também saíram. Ficamos lá, sozinhas, exaustas, humilhadas e presas. Não trocamos uma só palavra.

Fonte:
Diário da Lili

Onde vc acha essas imagens em ?

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Conto Erótico – Primeiras Vezes 1 – Fonte: Diário de Lili

como no mesmo caso do outro conto, este não fui eu que escrevi, não é um dos meus favoritos, mas é bem criativo =^.^=

mas espero que gostem

 

Primeiras Vezes - Parte 1

Era a primeira vez que íamos ao clube comigo vestidinha de menina. Na primeira vez que estivemos lá, fomos com roupas normais, só para ficar observando. Na segunda vez, eu já fui de coleirinha. Na terceira, Patty, minha domme, já foi usando roupas típicas de uma dominatrix... e depois disso ela sempre me deixava quase sem roupa, só de coleira e alguns acessórios de couro. Me deixava presa a uma barra de ferro e me dava algumas chicotadas... deixava outras dommes me torturarem, vendava meus olhos e me deixava lá... mas nada além disso.
Naquele dia ela decidiu que eu deveria ir como eu realmente sou: uma sissy submissa, uma putinha. Ela fez questão de cortar meu cabelo de um jeito bem feminino. Vesti calcinha, sutiã, cinta, meias 7/8 e botas de salto bem alto, tudo preto. Por cima de tudo, um vestidinho de vinil justinho no corpo e com uma saia rodada, pouco acima dos joelhos. Unhas pretas e maquiagem. Também era a primeira vez que eu saía na rua vestida desse jeito. Fomos antes a um motel, onde ela me produziu. Eu estava com um pouco de medo e vergonha.
Deixamos o carro na entrada e pela primeira vez eu pus o pé na rua de salto. Fiquei com medo, vergonha... Queria parar tudo. “Seja sensual e oferecida! Lembre–se que você é uma putinha”, disse Patty, como se estivesse lendo meu pensamento e sabendo da minha intenção de desistir. Tentei caminhar com leveza, mas não conseguia. Ser oferecida, menos ainda. Fui em direção ao segurança, que me apontou uma mulher que estava revistando as pessoas. Que vergonha... Aqui as sissies são revistas pelas mulheres e era a primeira vez que isso acontecia comigo.
***
Entramos no clube e ficamos paradas um pouco na porta. Me senti mais segura... afinal não era a única sissy por lá. Mas a segurança foi embora logo que voltamos a andar e eu senti a dificuldade de me equilibrar no salto. “Quer ficar de quatro, putinha?” Patty me perguntou com carinho e ironia. Eu fiz que não queria, mas ela tirou a guia da coleira da bolsa, prendeu ao meu pescoço e me olhou sorrindo. Me abaixei e comecei a engatinhar por onde ela me puxava.
Cada amiga que ela encontrava passava a mão em mim, puxava meu cabelo, me dava tapinhas, passava o chicote pelo meu corpo. Depois, cobriam de elogios:
– que linda sua bonequinha, Patty!
– o que você fez para ela ficar assim, tão perfeitinha?
– quer vender?
Nunca a vi tão feliz. Ela sempre sonhou em me levar assim para o clube, mas sempre faltava um pouquinho de confiança, se era seguro, se eu ia ficar apresentável. Foram alguns anos usando espartilhos apertadíssimos 24 horas por dia. Enquanto estávamos em casa, ficava sempre presa na gaiolinha. A dieta que ela me fez passar foi cruel, mas ela me queria bem magrinha para poder dar forma ao meu corpo. Também me obrigava a fazer exercícios para endurecer o bumbum, ter a postura correta. Passava horas me treinando para agir como uma menina, até ficar convincente. Com todo esse trabalho, hoje ela era pura segurança. Tinha a impressão que ela poderia dominar todos ali.
Estava quietinha de quatro no chão, esperando ela terminar de falar com as amigas. “É hora de ir para o seu lugar”, disse Patty. Fui engatinhando em direção a barra onde normalmente ficava presa, mas ela me puxou. “Hoje seu lugar vai ser outro”, e me puxou para o centro do salão.
Era onde ficavam os cavaletes, onde escravos e escravas ficavam presos e sendo abusados por quem desejasse. Meu coração acelerou. Nunca fizemos nada tão hardcore. Ela percebeu minha hesitação. “seja obediente”, me disse enquanto me puxava.
Com a ajuda de um assistente do clube ela prendeu meu pescoço e meus braços no cavalete. Colocou uma almofadinha sob meus joelhos “só pra não estragar a meia”, disse rindo. Eu estava com muito medo. Ela levantou minha saia e expôs meu bumbum. “Valeu a pena toda essa malhação, né Lili? Vai ter fila aqui hoje.”
Eu só conseguia pensar em uma coisa: safeword. Nem prestava atenção nos comentários do assistente, que me humilhava ao mesmo tempo que me elogiava para minha domme. As amigas delas ficaram em volta, como de costume, e começaram a passara o chicote em mim. Sugeriam várias crueldades, mas eu não conseguia prestar atenção. Só pensava na safeword. E me segurava para não falar.
Uma das dommes pediu para introduzir bolinhas no meu bumbum. “Agora não”, disse Patty. “Estou curtindo essa carinha de assustada dela, quero aproveitar esse momento”. Eu queria que acabasse logo e voltássemos para a segurança da nossa casa, onde fazíamos coisas até parecidas, mas éramos só nós dois. Foi quando chegou um dominador, sozinho e começou a conversar com ela. Eles se afastaram. Fiquei sozinha, com medo, presa e com a saia levantada.
***
Depois de alguns minutos (que para mim pareciam horas) eles voltaram. Ele começou a observar meu corpo enquanto fazia elogios a ela. Ele tentou me tocar e eu desviei como pude, bruscamente. “O que é isso?” disse ele em tom de revolta. Patty me olhou feio. Eu não entendia. Dentre os limites que pré–estabelecemos, sempre ficou claro que nunca haveria homens. Às vezes mencionávamos a hipótese de ela transar com um homem, mas sem minha participação. E mesmo assim era quase nunca, pois ela sempre preferiu as mulheres. Tanto que me transformou em uma sissy.
Resolvi deixar, mas minha reação já nem era mais de medo, era um pouco de rebeldia. O que ela estava fazendo? Ele voltou a me tocar, com mais cuidado. Eu não estava gostando. Pegou no meu cabelo, na minha cintura, no meu peito... quando ia tocar meu bumbum descoberto eu gritei: safeword!
Ela fez um sinal pedindo para ele parar e ele esperou. Ela se abaixou ao meu nível e falou comigo.
– Porque você está fazendo isso?
– Eu é que pergunto! – disse com respeito – sempre dissemos que isso estava fora de cogitação! Você nunca nem quis isso!
– Sempre tem uma primeira vez, Lilinha – ela dizia com paciência – você é uma putinha agora... olha o jeitinho que você está vestida... Olha como todos te olham... acho que nem que eu quisesse eu poderia evitar que alguém te comesse hoje!
Fiquei em silêncio. Não sabia o que dizer.
– Olha – Ela continuou – , eu mudei de idéia e quero que você curta homens. Quero que você veja um pau enorme, grosso e tenha desejo por ele. E você vai fazer o que eu quero. E vai gostar.
Ele se aproximava e começou a abrir o zíper.
– Lembra que você não gostava de usar maquiagem? Não queria furar as orelhas? Não gostava de comer porra? Pois é, hoje você adora tudo isso né? Então seja uma boa escravinha e me poupe o trabalho... eu quero ver você chupando um pau agora.
Ele aproximou o pau da minha boca. Eu hesitei. Ela pegou no pau dele, encostou nos meus lábios e com a outra mão me fez abrir a boca, com carinho. Comecei a chupar, meio contrariada. Mais uma primeira vez essa noite.
Ela sorriu e continuou abaixada. Ficou falando comigo:
– Você ta gostando, não tá? Abre mais a boca... lambe a pontinha... você vai ver que delícia que é quando começar a sair o gostinho – ela dizia enquanto pegava no pau dele e enfiava mais na minha boca.
“Parece que você também está com vontade”, disse ele para ela, com firmeza. Ela olhou pra cima. Acho que foi a primeira vez que eu vi insegurança e hesitação no olhar dela. Ela ficou em silêncio, e abaixou a cabeça, séria.
“Vai, coloca na sua boca também!”, provocou ele. Ela não respondia. Ficava calada, de cabeça baixa. Nunca vi aquilo! Quis falar a safeword de novo, mas minha boca estava preenchida pelo pau dele.
Ele pegou uma coleira com guia que tinha no bolso e estendeu para ela. Ela continuava hesitante. Eu não entendia nada.
– Coloca no pescoço!
Foi o que bastou para ela obedecer. Eu não acreditava no que via. Ela nunca havia manifestado o menor desejo de ser escrava, pelo contrário. E logo hoje que ela estava tão segura!
Ele tirou o pau da minha boca e pôs na dela. Ela se ajoelhou, fechou os olhos e começou a chupar com vontade. Eu queria falar alguma coisa mas não sabia o quê. Ela percebeu e colocou a mão na minha boca, me silenciando, enquanto com a outra puxava o pau dele.
Ele deu uma ordem para que o assistente me libertasse. Quando ele abriu o cavalete, saí, mas continuei de quatro. “Pode se levantar”, ele disse pra mim. “Nós vamos para minha casa”, ordenou.
Patty tentou se levantar também, mas ele a segurou e a manteve no chão. Não conseguia acreditar que ela estava se submetendo a tanta humilhação. Ele saiu andando na minha frente, puxando–a como uma cadelinha.
Na rua, me deu as chaves do carro e o endereço. Era a primeira vez que eu iria dirigir de salto alto. Ele entrou no banco de trás primeiro. Ela, ainda de quatro, subiu como uma cadelinha. Ele a colocou de cabeça pra baixo, na posição de 69 e começou a chupá–la. E enfiou um plug no bumbum dela.
Patty, minha dona, nunca tinha enfiado nada no bumbum antes disso. Essa era uma característica que todos admiravam nela! Nunca, nem quando ainda não sabia que era uma dominadora, ela havia feito sexo anal. Mesmo antes de entrarmos nesse mundo S&M, quando ela já me comia, ela me dizia: “quem dá o bumbum aqui nessa casa é você!”.
Eu queria que o tempo parasse só por um minuto só para eu perguntar pra ela o que estava acontecendo. Mas ela não estava interessada em me dar explicações, e logo chegamos a casa dele.

 

Fonte:
Diário da Lili

Enquanto o Próximo Post Não Vem =^.^=

enquanto eu não faço nenhum post legal, vou deixar mais alguns desenhos aqui =^.^=

Espero que gostem^

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