Conto Erótico – Primeiras Vezes 3: Final – Fonte: Diário de Lili

o final do conto da Lili =^.^=

beijinhos =**

 

Primeiras Vezes - Parte 3 – Final

Fomos recebidas por duas escravas. Uma delas, viria a saber mais tarde, era uma sissy como eu, mas muito mais bem produzida, com seios enormes.
– Essa minha nova escravinha era a dominadora dessa sissy aqui! – Disse ele, nos apresentando para suas escravas. Ele contou para elas tudo que havia acontecido. Elas ficaram felicíssimas de ouvir a história. Eu fiquei com medo de que isso pudesse durar mais do que uma noite.
Sempre com Patty de quatro e comigo em pé, ele nos levou para seu quarto, onde havia uma cama enorme e vários instrumentos de tortura. Ele disse para as escravas:
– Vou ensinar a Lili aqui como uma sissy deve se comportar diante de um homem. E eu quero que vocês preparem a Patty como de costume – Deu a entender que essa situação era corriqueira pra ele.
Ele me levou para a cama e mandou que eu o chupasse. Dei uma última olhada para Patty, antes de ficar de costas para ela. O olhar dela deixou bem claro que eu deveria ficar quietinha e obedecer. Coloquei de volta o pau dele na boca e fiquei fazendo o melhor que podia. Tudo que eu tinha aprendido chupando vibradores. Ele estava gostando, mas fez o possível para segurar o momento ao máximo, pois sabia que era minha primeira vez, sabia que era a maior humilhação da minha vida e queria aproveitar isso. Finalmente, depois de muito tempo, gozou na minha boca.
Patty sempre me obriga a comer meu próprio esperma, mas eu nunca tinha sentido esse jato quente direto na minha garganta. Engasguei um pouco. Ele e as outras escravas riram. Mas eu lambi tudinho e fiz o que uma boa escrava deve fazer. Ele mandou que eu ficasse chupando até que ficasse ereto de novo.
Depois de apenas alguns minutos, quando finalmente isso aconteceu, ele mandou que eu ficasse de quatro. Eu gelei. Não queria que isso acontecesse, isso já tinha ido longe de mais. Tive vontade de chorar. Ele percebeu meus olhos se enchendo e imediatamente colocou uma gag ball na minha boca.
– Não quero que você estrague tudo outra vez como você fez lá no clube – disse ele se referindo à safeword.
Comecei a me virar de costas lentamente pra ele, tentando adiar ao máximo aquilo que seria inevitável. Foi quando eu vi o que haviam feito com minha dona.
Ela estava usando um vestidinho de empregada rosa com rendinhas brancas e uma saia tão curta e rodada, que dava para ver a cinta–liga prendendo as meias brancas. Usava sapatos cor de rosa, estilo boneca, mas com saltos altíssimos, que tornavam caminhar quase impossível. Fizeram–na uma maquiagem leve e colocaram um lacinho em seu cabelo.
A intenção era clara: deixa–la frágil, de um jeito que não lembrasse em nada uma dominadora. E estava funcionando. Deu pra ver a confiança que seu olhar tinha no começo da noite deu lugar a completa subserviência. Ela estava parada, em pé, esperando receber ordens e assistindo o que acontecia comigo.
Aquela cena até me fez esquecer por um instante o que estava acontecendo comigo. Foi quando eu percebi as duas escravas amarrando minhas mãos e pernas nas extremidades da cama. Logo depois, senti uma delas passando lubrificante em meu bumbum. Comecei a chorar. Senti as mãos dele na minha cintura e seu pau entrando no que minha dona chamava de “xoxotinha de sissy”. Estava sendo desvirginada. Deu pra ver ela sorrindo.
Ele me comia vigorosamente. E eu comecei a gostar. Afinal, fui treinada durante anos com vibradores e já era comum pra mim sentir prazer dando o bumbum. Comecei a gemer, cada vez mais forte. Ele anunciou que ia me preencher com seu gozo. Uma das escravas colocou um recipiente em baixo do meu pau, para recolher meu esperma.
Comecei a tremer, fiquei tonta. Ele me segurava pelo cabelo com força, me impedindo de desabar na cama. Senti o ritmo dele ficar inconstante. E logo meu bumbum começava a ser preenchido pelo mesmo jato quente que eu sentira antes na boca.
Imediatamente comecei a gozar também. A escrava dele recolheu tudo e levou para minha dona beber.
Era impressionante. Quando tudo parecia que havia chegado ao limite, ele conseguia pensar numa forma de humilhá–la mais ainda: beber o gozo de uma sissy, sua própria escrava, dado na boca dela por outra sissy. Ela obedeceu, mas demonstrou – com sua hesitação e sua careta – como estava sendo doloroso e humilhante o castigo.
Ele deixou o quarto. A outra escrava me levou ao banheiro, onde me ajudou a me recompor, retocando minha maquiagem e devolvendo minha calcinha com um protetor, para receber o gozo que escorria de dentro de mim.
Voltei para o quarto e vi minha dona presa a um cavalete igual ao que eu estava presa no clube. Mas seus pés e seus quadris também estavam presos. Ela estava de quatro, absolutamente imóvel do pescoço para baixo, totalmente a mercê dele. As escravas me prenderam a um outro cavalete, puxando minha cabeça para cima, de modo que eu não conseguisse evitar ver o que aconteceria com minha dona.
Ele voltou e começou a passar o chicote pelo corpo dela. Ela tremia. Ele começou a bater nela. Ela agüentou calada os primeiros golpes, mas logo começou a chorar e gemer.
– Tá vendo o que acontece quando escravas passam a vida pensando que são dommes? – Disse ele – Acabam ficando destreinadas, não agüentam apanhar.
E dessa forma ele continuou, humilhando–a de todos os modos possíveis. Depois de um bom tempo assim, enfiou o pau na boca dela.
– Mostra pra sua sissy como é que se faz – disse ele. Me senti humilhada.
Ele ficou um bom tempo se aproveitando da boca da minha dona. Depois se posicionou atrás dela. Trocou o plug que ela usava por um vibrador, ligado na velocidade máxima. Ela começou a gemer. Ele começou a foder a xoxota dela, com força. Ela gozou instantaneamente!
– Fala pra mim quem você é e o que você está sentindo – ordenou.
E ela, numa demonstração máxima de subserviência, começou a gritar exatamente o que ele queria ouvir:
– Eu sou sua puta! Que gostoso, como é bom ser comida pelo meu dono! Fode minha buceta com força! Me faz gozar como uma puta!!!
E ele fez. Depois de duas gozadas proporcionadas por mim, ele conseguiria agüentar por muito tempo... e ficou quase uma hora comendo a xoxota da minha dona vigorosamente, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos.
Autorizadas com um sinal de seu dono, as duas escravas começaram a se divertir também. A escrava fêmea comia a sissy com um consolo, enquanto assistiam ao festival de sexo e humilhação que minha dona protagonizava.
Finalmente ele gozou na xoxota dela. As duas escravas correram para lamber o gozo que escorria. O rosto de Patty se contorcia por causa do vibrador ainda ligado no seu bumbum e da hipersensibilidade da sua xoxota tocada pelas línguas e lábios das escravinhas. Ele deixou o quarto.
Depois de se deliciarem com o gozo de seu dono, as escravas tiraram o vibrador e também saíram. Ficamos lá, sozinhas, exaustas, humilhadas e presas. Não trocamos uma só palavra.

Fonte:
Diário da Lili

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